Alimentação

0 a 6 meses

Até os 6 meses de vida, o leite materno é o alimento ideal pra o bebê, não havendo necessidade de dar ao bebê nada além disso, mesmo que seja água ou chás para cólicas. No entanto, quando não é possível amamentar, deve-se dar fórmulas infantis específicas para a idade do bebê, em quantidades e horários de acordo com a orientação do pediatra.

A alimentação complementar deve iniciar aos 6 meses para bebês que mamam, e aos 4 meses para crianças que usam fórmulas infantis, devendo sempre iniciar com frutas raladas ou alimentos em formas de papa, como purês e arroz amassado.

6 a 12 meses

Após os 6 meses de aleitamento exclusivo no peito, acontece o contato inicial da criança com os alimentos sólidos. A recomendação mais adotada é começar oferecendo uma fruta ao dia, raspada, amassada ou na forma de purê. Vale manga, laranja, melão, melancia, caqui, cereja… Evite apenas as que têm muitas sementinhas, como kiwi, morango, pitaia e figo, porque elas são de difícil digestão nessa fase e podem causar alergia alimentar.

Legumes, verduras e proteínas (carne bovina, peixe, frango ou porco) são saudáveis e importantíssimas. No 7º mês, a comida já deve ter pedacinhos que a criança consiga “mastigar”.

12 a 18 meses

Pedacinhos. Nesta idade, a criança necessita de cerca de 1.000 calorias diárias para se abastecer de energia e nutrientes para crescer. Poucas quantidades por vez, organizadas em 5 refeições, 3 pratos principais e 2 lanches. Aos 18 meses, a criança pode compartilhar a comida da família sempre que tiver pouca gordura e pouco sal e sem pimenta. Verifique a temperatura, porque ela não vai falar e pode se queimar.

Com pedacinhos. Nesta idade, a boca da criança está cheia de dentes e molares. Já pode mastigar pedacinhos e convém deixar fazê-la. Deixe o processador para determinados pratos ou para quando ela estiver cansada. Dê a comida amassada com um garfo e a carne bem picada para se acostumar a mover a boca.

18 a 24 meses

A partir de 2 anos de idade, a criança já deve ser capaz de comer exatamente a mesma refeição do resto da família. Continue variando as cores, os sabores e as texturas do que serve – é uma boa chance de melhorar também a qualidade das refeições dos adultos da casa.

Conforme a criança vai crescendo, ela se esforça mais para agradar os pais, o que pode aumentar a disposição em experimentar coisas novas à mesa. Por outro lado, é uma fase de fortes opiniões sobre comidas.

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